Uma notícia sobre o assunto foi publicada no jornal peruano “El Camino”. O bafafá virou barraco quando a ONG chilena Movimento de Integração e Liberação Homossexual (Movilh) solicitou esclarecimentos à emissora sobre a não transmissão dos episódios da série em que as personagens Haruka (Sailor Uranus) e Michiru (Sailor Neptune) expressam afeição. “As expressões de carinho e afeto entre pessoas do mesmo sexo, assim como os heterossexuais, não são sinônimo de pornografia ou sexo explícito, dos quais tentamos proteger nossas crianças. É hora de entender isso”, acrescentou a Movilh.
A iniciativa da ONG também foi veiculada em outros jornais. O pior é que na primeira exibição da série, lá na década de 1990, os episódios não foram censurados. Qual a necessidade disso em pleno século XXI, minha gente?
EDIT: A operadora a cabo VTR, que havia entrado no bolo pela denúncia do ANMTV americano, comunicou que a responsabilidade dos conteúdos veiculados é de cada canal, cabendo a ela, como operadora, assegurar a qualidade de transmissão do sinal. A ETC.tv disse que ia investigar o ocorrido, uma vez que é contra qualquer tipo de discriminação.
Fonte:SOS Sailor Moon Brasil
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